[Geral] O que vale mais: autenticidade ou quantidade?

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[Geral] O que vale mais: autenticidade ou quantidade?

Sliders!

Essa é sem dúvida a pior época do ano para o blog. O FIFA 16 já foi lançado e não há rumores ou novas dicas para serem publicadas, por isso esse imenso espaço de tempo entre um post e outro. Porém, resolvi fazer uma postagem sobre o final/início de ano clichê do futebol e falar um pouco da atualização da Konami:




Final de temporada, algumas especulações na imprensa a respeito dos jogadores que jogarão no seu time ano que vem. Assinaturas de pré-contrato e compromisso do atleta com o novo clube na primeira semana de janeiro. O script é sempre o mesmo. No FIFA, o roteiro é bem parecido: nas primeiras semanas de janeiro, os clubes brasileiros costumam não ser atualizados com as novas transferências e por conta dos estaduais, os times nem sempre entram com a força máxima, fazendo com que a EA a não altere a formação das equipes.

Devido às difíceis negociações com os jogadores dos clubes brasileiros esse ano, não se sabe ainda se os times vão vir com as novas contratações ao final do primeiro mês de 2016. Peguemos de exemplo o game rival: PES 2016. A Konami vai lançar nesta quinta-feira, o seu Data Pack 2, atualizando (finalmente) os elencos de todos os times brasileiros, incluindo o Maracanã e o Brasilía (por conta da licença da Copa Sul-Americana) no jogo. O zagueiro Rodrigo, do Vasco não aparecerá em ambos os games, entretanto no PES, ele pode ser facilmente criado e incluído no elenco da equipe carioca, parecendo que já estava lá quando o game foi lançado. Enquanto que no game da empresa canadense, as opções de edição são mais restritas.


Maracanã no FIFA 14 UT (PS4 e Xbox One)


Maracanã no PES 2016 (PS4 e Xbox One)

Fica o seguinte questionamento: seria melhor jogar um game com 16 times brasileiros, somente com jogadores reais e autênticos ou outro com 25 times brasileiros (20 da série A + 4 da série B + o Brasilía), em que o modo de edição permitisse editar todos os jogadores? Claro que para a maioria, o que define o jogo é a jogabilidade, mas esse olhar especial para o público brasileiro faz com que a empresa japonesa ganhe pontos com o nosso país.

Esse ano, tive a oportunidade de testar os dois. PES melhorou na jogabilidade e acertou com os 25 times brasileiros, mas a demora na liberação da atualização que deveria sair no lançamento do game foi um ponto bastante negativo e decepcionante.

Por fim, se você é uma pessoa com tempo e preza por um modo edição fantástico em que é possível editar quase tudo do jogo, vá de PES. Agora, se você gosta de ter um jogo pronto na sua mão e não quer saber de jogadores ou clubes genéricos, vá de FIFA.


1 comentários:

Bem nessa mesmo... Esse ano fui de FIFA, imersão sem igual.

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